segunda-feira, 19 de abril de 2010

Tempo de Luz


A qual tipo de esperanças podemos nos entregar?

Sei de uma esperança que
havia muito não percebia...
a possibilidade de um tempo todo de luz
que viaja na sabedoria de um passado estrelar.

Sei de uma esperança que
havia muito e não percebia...
se aliava a poesia do olhar
que tangencia ou vive do sentido.

Sei de uma esperança que
havia muito não percebia...
partia de uma surpresa tão desejada
de saber de um sonho que se quer resolvido.

Todos sabemos de uma esperança que
havia muito não percebiamos.

em: 16/04/2010

2 comentários:

  1. Bem, é evidente que eu não me arriscarei falando de poesia. Mas posso usar o espaço de comentários do teu blog pra inserir meditações filosóficas sem pé nem cabeça que não nos levarão a lugar algum, pois segundo Hegel... bla bla bla.

    ;)

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  2. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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